<\/a>Para o cineasta e professor da AIC, Michael Wahrmann<\/b>, existem v\u00e1rias raz\u00f5es para os alunos participarem de festivais, a primeira e mais importante \u00e9 porque os festivais s\u00e3o a principal plataforma de exibi\u00e7\u00e3o de curtas em sala de cinema: \u201cAl\u00e9m disso, as mostras e festivais funcionam como um encontro de realizadores e profissionais de cinema. O que permite uma troca e um aprendizado novo e inesperado. Ver filmes que nunca conseguir\u00edamos ver, conversar, discutir, e descobrir novas linguagens e pessoas com afinidades. J\u00e1 no \u00e2mbito profissional e mercadol\u00f3gico, \u00e9 nos festivais de cinema que os novos realizadores come\u00e7am a se afirmar como tal, que recebem o primeiro reconhecimento pelo seu trabalho. Um curta bem sucedido em festivais abre in\u00fameras portas, de alguma forma, esses festivais funcionam como um selo de qualidade do trabalho do novo talento.\u201d
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Leia tamb\u00e9m a entrevista com o coordenador programa AIC NOS FESTIVAIS e saiba mais como tudo funciona: ABC DOS FESTIVAIS<\/a><\/p>\n
Veja o ponto de vista dos alunos que dirigiram \u201cIrene\u201d, curta que rodou festivais nacionais e internacionais: ALUNOS NOS FESTIVAIS: FOI ASSIM COM \u201cIrene\u201d<\/a> <\/b><\/p>\n
*Fotos de Larissa Coutinho na \u00faltima edi\u00e7\u00e3o do Filmworks Film Festival<\/em><\/p>\n