{"id":4658,"date":"2012-11-13T13:40:32","date_gmt":"2012-11-13T15:40:32","guid":{"rendered":"http:\/\/aicinema.com.br\/?p=4658"},"modified":"2017-09-12T12:14:26","modified_gmt":"2017-09-12T15:14:26","slug":"arthur-e-o-infinito-tem-pre-estreia-no-missp","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/arthur-e-o-infinito-tem-pre-estreia-no-missp\/","title":{"rendered":"‘Arthur e o Infinito’, de ex-aluna, tem pr\u00e9-estreia no MIS\/SP"},"content":{"rendered":"
O m\u00e9dia metragem Arthur e o Infinito<\/em><\/strong> tem sua primeira exibi\u00e7\u00e3o p\u00fablica<\/strong> na noite desta ter\u00e7a (13\/11) no Museu da Imagem e do Som de S\u00e3o Paulo (MIS\/SP<\/strong>), com duas sess\u00f5es gratuitas<\/strong> exibidas em sequ\u00eancia, marcadas para as 21h<\/strong> e 22h<\/strong>.<\/p>\n O filme, produzido como trabalho de conclus\u00e3o, foi\u00a0dirigido pela<\/strong> aluna Julia Rufino<\/strong>, que formou-se no ano passado no \u00a0Filmworks <\/strong>(clique aqui<\/span><\/strong> para saber mais informa\u00e7\u00f5es).<\/p>\n A compaix\u00e3o do amor materno incondicional<\/strong> que serve de exemplo de como devemos cuidar uns dos outros \u00e9 o pano de fundo da fic\u00e7\u00e3o, com aproximadamente 40 minutos.\u00a0Os personagens centrais s\u00e3o Marina<\/strong> e C\u00e9sar<\/strong>, pais de duas crian\u00e7as: Sofia<\/strong> ,de 10 anos, e Arthur<\/strong>, de 6.<\/p>\n Quando Arthur tinha um ano e meio de idade, come\u00e7ou a apresentar um comportamento diferente das outras crian\u00e7as<\/strong>, com uma comunica\u00e7\u00e3o dif\u00edcil. Ele parecia n\u00e3o ouvir<\/strong> quando seus pais o chamavam e quase n\u00e3o demosntrava contato visual<\/strong> com seus interlocutores.<\/p>\n Preocupados, os pais procuraram m\u00e9dicos<\/strong> e especialistas numa longa busca que s\u00f3 terminou quando Arthur completou seis anos e foi diagnosticado como autista<\/strong>. Ao passar por momentos dif\u00edceis e desafiadores, a m\u00e3e Marina coloca em quest\u00e3o a sua capacidade de lidar com o filho e todos os problemas<\/strong> decorrentes dessa situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n A ideia da hist\u00f3ria, segundo Julia, \u00e9 contagiar as pessoas com uma mensagem positiva<\/strong>, motivando-as, mesmo que os problemas com um filho<\/strong> pare\u00e7am grandes: “O objetivo \u00e9 o de tentar trilhar um poss\u00edvel caminho<\/strong> e o de inspirar pessoas para talvez fazerem o mesmo ou algo parecido.”<\/p>\n Com poucas verbas para investir<\/strong>, ainda durante o curso, a diretora teve uma sacada<\/strong> para viabilizar a produ\u00e7\u00e3o do filme<\/strong>: participar de um projeto de financiamento coletivo<\/strong>, do tipo crowdfounding, no site Catarse<\/span><\/strong>. “Assim ter\u00edamos uma chance maior de conseguir uma verba direta em pouco tempo, sem depender de leis de incentivo ou editais<\/strong>, o que nos tomaria muito tempo e n\u00e3o conseguir\u00edamos rodar o filme a tempo”, explica Julia Rufino.<\/p>\n A ideia deu t\u00e3o certo que a meta de R$23mil foi superada<\/strong> com o apoio de 96 apoiadores, totalizando R$26.610. Veja em seguida o v\u00eddeo divulgado para arrecadar fundos para o projeto:<\/p>\nO ENREDO<\/h3>\n