{"id":30384,"date":"2024-10-07T16:44:10","date_gmt":"2024-10-07T19:44:10","guid":{"rendered":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/?p=30384"},"modified":"2024-10-07T17:09:42","modified_gmt":"2024-10-07T20:09:42","slug":"ex-aluno-aic-estreia-curta-metragem-em-festival-internacional","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/ex-aluno-aic-estreia-curta-metragem-em-festival-internacional\/","title":{"rendered":"Ex-aluno AIC estreia curta-metragem em festival internacional"},"content":{"rendered":"
Rodrigo Ribeiro, ex-aluno do Filmworks,\u00a0estreia seu novo curta-metragem Cicatriz<\/em>\u00a0no Virginia Film Festival<\/a> no dia 1 de novembro. O filme explora o luto e os sonhos do protagonista, refletindo experi\u00eancias pessoais do diretor e contando com uma equipe t\u00e9cnica formada por ex-alunos da AIC.<\/p>\n Estou muito feliz em estrear o filme em um festival nos Estados Unidos e de ser um dos \u00fanicos filmes brasileiros no festival junto com o longa Ainda Estou Aqui<\/em> do Walter Salles.<\/p>\n O curta-metragem retrata um processo de luto que eu mesmo testemunhei. Ap\u00f3s tanto tempo refletindo sobre isso e passando por todas as fases do luto, senti a necessidade de falar sobre esse sentimento dif\u00edcil e doloroso. Outro destaque do curta-metragem s\u00e3o os sonhos. Usar os sonhos do personagem como uma forma de retratar visualmente o que est\u00e1 acontecendo em seu inconsciente, revelando seus traumas, medos e mem\u00f3rias.<\/p>\n <\/p>\n Durante o processo de cria\u00e7\u00e3o do filme, a maioria da equipe t\u00e9cnica foi formada por colegas que conheci na AIC, seja da minha turma ou de outros cursos. O protagonista, Guilherme Dourado<\/strong><\/a>, tamb\u00e9m estudou na AIC, e o conheci por meio de projetos de outros alunos. A atriz Teka Romualdo<\/strong> foi convidada por mim devido ao seu trabalho em filmes como Doutor Gama<\/em>, Col\u00f4nia<\/em> e o clipe Flow da Pele<\/em>, do Kayode<\/strong>. O ator Eduardo Chagas<\/strong>, celebrado por seu trabalho no Teatro Satyros, e Victor Lima<\/strong> foram descobertos atrav\u00e9s de pesquisas nas redes sociais.<\/p>\n A AIC foi um espa\u00e7o valioso de aprendizado e amizades. Aprendi muito com os professores e conheci pessoas que estar\u00e3o presentes na minha vida pessoal e profissional. Espero voltar em breve para fazer mais cursos l\u00e1.<\/p>\n <\/p>\n Minha expectativa, como algu\u00e9m que come\u00e7ou a se interessar bastante por distribui\u00e7\u00e3o ainda quando estudava na AIC, sempre foi dar ao meu curta uma trajet\u00f3ria longa de cerca de dois anos. Come\u00e7ando com festivais internacionais para ganhar visibilidade e, depois, entrar nos festivais nacionais.<\/p>\n Acredito que todos n\u00f3s que fazemos curtas precisamos acreditar no nosso trabalho e, dentro do poss\u00edvel, fazer com que ele seja visto pelo maior n\u00famero de pessoas. E entender que cada projeto tem seu tempo e suas particularidades quando a quest\u00e3o \u00e9 passar em festivais pelo brasil e mundo.<\/p>\nComo voc\u00ea se sente em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 estreia internacional\u00a0 do seu novo curta-metragem?\u00a0<\/strong><\/h4>\n
A sinopse do curta fala sobre luto e mem\u00f3rias. Como surgiu a ideia para essa hist\u00f3ria?<\/strong><\/h4>\n
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\u00c9 interessante saber que parte do elenco e da equipe t\u00e9cnica s\u00e3o compostos por ex-alunos da AIC. Como essa experi\u00eancia na AIC contribuiu para sua carreira?<\/strong><\/h4>\n
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Quais as suas expectativas com rela\u00e7\u00e3o \u00e0 Cicatriz?<\/strong><\/h4>\n