{"id":29006,"date":"2023-09-18T20:04:59","date_gmt":"2023-09-18T23:04:59","guid":{"rendered":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/?p=29006"},"modified":"2023-09-18T20:04:59","modified_gmt":"2023-09-18T23:04:59","slug":"alunos-da-aic-sao-selecionados-para-o-new-york-brazilian-film-festival","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/alunos-da-aic-sao-selecionados-para-o-new-york-brazilian-film-festival\/","title":{"rendered":"Alunos da AIC s\u00e3o selecionados para o New York Brazilian Film Festival"},"content":{"rendered":"
Seis filmes realizados pelos alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC)<\/strong> foram selecionados para o New York Brazilian Film Festival<\/a> (NYBRFF) que acontece nos dias 23 e 24 de setembro.<\/p>\n O festival se dedica a celebrar a arte da cinematografia brasileira e, ao mesmo tempo, oferece uma plataforma internacional para promover a imagem do Brasil no exterior em uma das mais importantes cidades para a arte no mundo. “Nosso objetivo \u00e9 incentivar o envolvimento da comunidade, levar as produ\u00e7\u00f5es brasileiras ao maior p\u00fablico poss\u00edvel e aumentar o alcance dos filmes brasileiros no mercado internacional, assim, promovendo-os”.<\/p>\n <\/p>\n Camale\u00f5es conta a hist\u00f3ria de Joana, uma aspirante a atriz que sofre de transtorno bipolar, assim como sua m\u00e3e e av\u00f3. A av\u00f3 de Joana, Dona Ditinha, convive bem com o transtorno. J\u00e1 a m\u00e3e n\u00e3o. Joana ainda n\u00e3o sabe se ser\u00e1 como a m\u00e3e ou a av\u00f3. Por meio das cartas que Joana escreve para a av\u00f3, dos relatos de artistas bipolares e um document\u00e1rio sobre camale\u00f5es, acompanhamos as d\u00favidas e ang\u00fastias de quem vive com o transtorno bipolar.<\/p>\n Al\u00e9m da dire\u00e7\u00e3o ser da ex-aluna do curso de Filmworks, as atrizes\u00a0 s\u00e3o alunas do T\u00e9cnico em Atua\u00e7\u00e3o para Cinema e TV<\/a> (TAC).<\/p>\n Cida \u00e9 dona de um antiqu\u00e1rio em S\u00e3o Luiz do Paraitinga. Ao perceber o sumi\u00e7o de alguns objetos do seu falecido irm\u00e3o, ela sai pela cidade na tentativa de recuper\u00e1-los. Em paralelo, ela retoma a mem\u00f3ria da cidade juntamente com a de sua hist\u00f3ria, reformulando quest\u00f5es reprimidas pela saudade que ela sente do passado.<\/p>\n Bete \u00e9 uma jornalista portadora de Alzheimer. Ela vive imersa nas mem\u00f3rias que viveu no regime militar do Brasil. A realidade e o on\u00edrico se misturam no seu dia a dia e Bete j\u00e1 n\u00e3o consegue diferenciar o que \u00e9 real ou n\u00e3o.<\/p>\n Em um mundo dist\u00f3pico, Roberto trabalha duro em sua loja de bicicletas. Um dia ele percebe que n\u00e3o lhe resta nenhum dinheiro em caixa e decide declarar fal\u00eancia. Enquanto aguarda na \u201cFila dos Falidos\u201d, \u00e9 abordado por uma advogada “Picareta”, em busca de novos “Peixes” para extorquir. Ela prop\u00f5e uma solu\u00e7\u00e3o muito bizarro para salvar sua empresa – o pagamento da sua d\u00edvida, em moeda de “Pizzas”.<\/p>\n Bento, trabalhador e morador do centro de S\u00e3o Paulo, volta ao lugar em que cresceu: a casa do av\u00f4 na Serra da Cantareira. L\u00e1, busca n\u00e3o somente a paz, mas tamb\u00e9m um emprego.<\/p>\n O filme, do ex-aluno do Filmworks<\/a> tamb\u00e9m foi premiado no festival de Cannes.<\/a><\/p>\n O filme acompanha Gustavo, um jovem do bairro da Prata, em Nova Igua\u00e7u, que perdeu seu emprego ap\u00f3s uma discuss\u00e3o com seu chefe sobre a primeira imagem real de um buraco negro.<\/p>\n O filme mergulha nas rotinas, subjetividades e complexidades da juventude de seus personagens, flertando com o realismo fant\u00e1stico e borrando as linhas que dividem document\u00e1rio e fic\u00e7\u00e3o, Prata \u00e9 acima de tudo sobre juventude.<\/p>\nFilmes da AIC selecionados<\/h2>\n
Camale\u00f5es, de Camila Jaquiel<\/h3>\n
Arcaica, de Julia Rantigueri<\/h3>\n
A Donzela da Torre, de Giovanna Borsarini<\/h3>\n
Pizza, Peixe e Picaretas, de Maynard Stuart Farrel<\/h3>\n
Cantareira, de Rodrigo Ribeyro<\/h3>\n
Prata, de Lucas Melo<\/h3>\n