A premia\u00e7\u00e3o da 11\u00aa edi\u00e7\u00e3o do Filmworks Film Festival (FWFF), mostra competitiva de curta-metragem dos alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC), acontecer\u00e1 no dia 30 de novembro, no MIS \u2013 Museu da Imagem e do Som, em S\u00e3o Paulo. Ser\u00e3o exibidos 58 filmes, produzidos a partir de 2019. Os vencedores j\u00e1 foram escolhidos pelo j\u00fari, que contou com generosa participa\u00e7\u00e3o de Bebeto Abrantes, \u00a0Ricardo Martensen, Pedro Dantas, Fl\u00e1via Rocha, Steven Richter, Bruno Risas, Jo\u00e3o Paulo Campos, Fernando Severo, L\u00eddia Mello e Nina Galanternick.<\/p>\n
Os curtas concorrem em 12 categorias: Dire\u00e7\u00e3o, Roteiro, Fotografia, Edi\u00e7\u00e3o, Dire\u00e7\u00e3o de arte, Som, Melhor Atua\u00e7\u00e3o Principal, Melhor Atua\u00e7\u00e3o Coadjuvante, Melhor Filme, New Vision, Curta Livre e Melhor Document\u00e1rio.<\/p>\n
Este ano a premia\u00e7\u00e3o do Filmworks Film Festival conta com o apoio do Centro T\u00e9cnico Audiovisual (CTAv), Iguale, Link Digital, Mistika, Elitecam, Cannon, Mubi e Shimon Fotografia.<\/p>\n
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Realizador de diversos filmes de longa, m\u00e9dia e curta-metragem, vencedores de mais de 70 pr\u00eamios nacionais e internacionais e selecionados para importantes festivais como Locarno (Su\u00ed\u00e7a), Clermont-Ferrand (Fran\u00e7a), Oberhausen (Alemanha) e Montecatini Terme (It\u00e1lia). Doutor e Mestre em Comunica\u00e7\u00e3o e Linguagens – linha de pesquisa Estudos de Cinema e Audiovisual – pela Universidade Tuiuti do Paran\u00e1, com Est\u00e1gio Doutoral na Universidade Aberta de Lisboa.
\nProfessor no Bacharelado em Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Paran\u00e1 e na Especializa\u00e7\u00e3o em Cinema da Universidade Tuiuti do Paran\u00e1. Foi vice-presidente e conselheiro da ABD-Associa\u00e7\u00e3o Brasileira de Documentaristas, membro do Conselho de Cinema do Minist\u00e9rio da Cultura e do Conselho Estadual de Cultura do Paran\u00e1.
\nExerceu o cargo de Diretor do Museu da Imagem e do Som do Paran\u00e1 de 2011 a 2016. \u00c9 membro da Academia Paranaense de Letras. Seus filmes encontram-se dispon\u00edveis para streaming nas plataformas Amazon Prime, Net Now, Claro TV, iTunes, Apple TV, Google Play e TV Microsot.<\/p>\n
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Programadora, J\u00fari, Curadora e Cr\u00edtica de Cinema. S\u00f3cia-Fundadora da MUTIM-Associa\u00e7\u00e3o de Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento\/PT. Escreve cr\u00edticas de filmes para o site C7NEMA.
\nAutora dos livros: Do cinema de B\u00e9la Tarr (2019) e Autoritarismos no Brasil: O olhar de dez realizadoras contempor\u00e2neas (2022).\u00a0Editor Brazil & Contemporary Cinema\/Mistral Journal\/University of Groningen
\nP\u00f3s-Doutora em Estudos Art\u00edsticos\/F\u00edlmicos na Universidade de Coimbra e Doutora em Artes\/Cinema -EBA\/UFMG.<\/p>\n
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Trabalha com montagem audiovisual no Rio de Janeiro desde 2000. Editou trabalhos nas mais diversas linguagens, na maior parte document\u00e1rios e fic\u00e7\u00f5es, e muitas obras televisivas. Ganhou o pr\u00eamio de melhor montagem pelo longa-metragem Casa Grande, montado em parceria com Karen Sztajnberg, no VII Janela Internacional de Cinema de Recife.<\/p>\n
Al\u00e9m de montar, Nina dirigiu alguns filmes, como Entre, Almir Mavignier. Mem\u00f3rias Concretas e Formas do Afeto. Um filme sobre M\u00e1rio Pedrosa. Foi uma das fundadoras da edt. – Associa\u00e7\u00e3o de Profissionais de Edi\u00e7\u00e3o Audiovisual.<\/p>\n
Nina foi professora de montagem na AIC RJ e faz parte da Oca Filmes, n\u00facleo de p\u00f3s-produ\u00e7\u00e3o, sediado em Laranjeiras, no Rio de Janeiro.<\/p>\n
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Roteirista, diretor e editor-geral de in\u00fameras produ\u00e7\u00f5es televisivas para canais abertos e \u00e0 cabo do Brasil e do exterior, tais como: TV Globo, Canal Futura, GNT, Multishow, Discovery Kids, Animal Planet, Canal Brasil, TV Cultura, TV Escola, TV Brasil, SESC TV e outros. Como diretor fez o premiado document\u00e1rio \u201cRecife\/Sevilha \u2013 Jo\u00e3o Cabral de Melo Neto\u201d, \u201cHist\u00f3rias de um Brasil Alfabetizado\u201d, document\u00e1rio finalista do Japan Prize 2007, \u201cTV \u2013 Quem Faz, Quem V\u00ea\u201d, filme sobre a hist\u00f3ria da televis\u00e3o brasileira, \u201cAt\u00e9 Quando?\u201d e \u201cAs Batidas do Samba\u201d. Roteirizou as S\u00e9ries \u201c7 X Bossa Nova\u201d, medalha de prata no New York Film Festival 2006; \u201cEco-Aventura: Amaz\u00f4nia\u201d s\u00e9rie de 5 epis\u00f3dios produzida para o Discovery Kids, finalista do Emmy Awards 2000 e \u201cDan\u00e7as Brasileiras\u201d, s\u00e9rie de 13 epis\u00f3dios com o dan\u00e7arino e m\u00fasico Ant\u00f4nio N\u00f3brega, semi-finalista International Emmy Awards 2005. \u00c9 criador e roteirista do projeto \u201c3 Antonios & 1 Jobim\u201d, que reuniu em ontol\u00f3gico encontro, o maestro Tom Jobim, e os n\u00e3o menos renomados: Antonio Callado, Antonio Houaiss e o cr\u00edtico paulista Antonio C\u00e2ndido.<\/p>\n
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Diretor, roteirista e montador de document\u00e1rios, Ricardo Martensen \u00e9 Mestre pela University of Salford (Reino Unido). Seu primeiro longa, Cine S\u00e3o Paulo, ganhou pr\u00eamio de melhor document\u00e1rio no Festival de Biarritz, al\u00e9m de ter sido selecionado para festivais como \u00c9 Tudo Verdade, Bras\u00edlia, AFI Docs e FIDBA. O filme ganhou o edital de distribui\u00e7\u00e3o da SPCINE, sendo lan\u00e7ado em salas de cinema em 2019 e na TV Cultura. Escreveu e dirigiu curtas e m\u00e9dias documentais com carreira em diversos festivais nacionais e internacionais e em TVs como Cultura, Futura e Curta.<\/p>\n
Atualmente, finaliza document\u00e1rio sobre o Plano Collor para o canal HBO, em parceria com a Boutique Filmes. Seus projetos mais recentes foram selecionados para o laborat\u00f3rio Doc Station do Festival de Berlim e para o pitching do DocMontevideo.<\/p>\n
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Reconhecido documentarista no circuito de cinema independente. Seu trabalho se destaca pela originalidade de linguagem narrativa junto a uma abordagem eficaz sobre epis\u00f3dios hist\u00f3ricos da Am\u00e9rica Latina. Sua mais recente realiza\u00e7\u00e3o, o m\u00e9dia-metragem Griot (2020) participou em mais de 30 festivais internacionais de cinema. Seus document\u00e1rios anteriores; Kinopo\u00e9ticas InArm\u00f3nicas (2016), Katari Kamina (2011),Lamento Paulista (2008),\u00a0 KollaSuyo \u2013 A Guerra do G\u00e1s (2007), \u00bfOnde Est\u00e1 Am\u00e9rica Latina? (2005) e Argentina Acorralada (2002), haviam se destacado no circuito nacional, com pr\u00eamios em festivais como FAM (Florian\u00f3polis Audiovisual Mercosul), Gramado Cine V\u00eddeo, Festival de Cinema de Curitiba, Jornada Internacional de Cinema da Bahia, Mostra do Filme Livre, entre outros. Atualmente mant\u00e9m atividades profissionais no Chile, onde se formou com “M\u00e1xima Distinci\u00f3n” no Mestrado em \u201cCine Documental de la Universidad de Chile\u201d, local onde hoje trabalha como professor e Tutor T\u00e9cnico dos estudantes na produ\u00e7\u00e3o de seus Filmes \/ Tesis.<\/p>\n
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Trabalha como realizador, diretor de fotografia, produtor e educador. Ele \u00e9 co-fundador da produtora SANCHO&PUNTA. Como diretor de fotografia, dentre os filmes que realizou est\u00e3o Desterro, de Maria Clara Escobar; A Rosa Azul de Novalis, de Gustavo Vinagre e Rodrigo Carneiro; Era o Hotel Cambridge, de Eliane Caff\u00e9, El Mate, de Bruno Kott (em parceria com Alice Andrade Drummond) entre outros.<\/p>\n
Como realizador, exibiu os curtas Cajamar, Ventanas del Ayer e Os Cegos, que tamb\u00e9m fez parte da exposi\u00e7\u00e3o Deus e sua Obra na Am\u00e9rica Latina, ocorrida em 2014 no Museu dos Direitos Humanos do Mercosul, em Porto Alegre\/RS.<\/p>\n
Seu primeiro longa \u00e9 Ontem Havia Coisas Estranhas no C\u00e9u, exibido no 37\u00ba Torino Film Festival, em Turim, It\u00e1lia; na Mostra Aurora da 23\u00aa Mostra de Cinema de Tiradentes; no FID Marseille, em Marselha, Fran\u00e7a; e premiado no 42\u00ba Cin\u00e9ma du R\u00e9el, em Paris, Fran\u00e7a e no 24\u00ba FIDOCS, em Santiago, Chile. Agora o filme comp\u00f5e o cat\u00e1logo da Netflix Brasil.<\/p>\n
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Cr\u00edtico, pesquisador, curador e professor de cinema. Mestre e doutorando em Antropologia (USP), com co-orienta\u00e7\u00e3o em Meios e Processos Audiovisuais (USP). Professor de Hist\u00f3ria do Cinema, Cinema Nacional, Linguagens e Cr\u00edtica Cinematogr\u00e1ficas na AIC-SP. Pesquisa as apari\u00e7\u00f5es de cidades no cinema brasileiro, com \u00eanfase nos filmes de Adirley Queir\u00f3s. \u00c9 editor da Zagaia em Revista e redator da Multiplot!. Tem cr\u00edticas, ensaios e artigos publicados em diversos peri\u00f3dicos acad\u00eamicos, cat\u00e1logos de festivais e revistas de cr\u00edtica de cinema. Participa de j\u00faris e comiss\u00f5es de curadoria em festivais e cineclubes, como cinefronteira (MG), Mostra de Tiradentes (MG), Festival Internacional de Curtas Metragens de S\u00e3o Paulo (SP), Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (MG), Festival Internacional do Cinema no Meio do Mundo (SP), entre outros. Realizou curadoria das mostras independentes S\u00e3o Paulo: Cinema An\u00f4nimo (Cine Humberto Mauro, MG, 2017; Centro Cultural S\u00e3o Paulo, SP, 2018) e Curtametralha: Cinema e A\u00e7\u00e3o (Cine Humberto Mauro, MG, 2022). Integra os grupos de pesquisa N\u00facleo de Antropologia, Performance e Drama (NAPEDRA-USP) e Hist\u00f3ria da Experimenta\u00e7\u00e3o no Cinema e na Cr\u00edtica (HECC-USP). Faz parte da comiss\u00e3o de curadoria de filmes brasileiros do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte (Festcurtasbh) e do grupo de curadores do Festival Internacional do Filme Etnogr\u00e1fico do Par\u00e1 (Pr\u00eamio Jean Rouch).<\/p>\n
Fundadora e diretora de comunica\u00e7\u00e3o da AIC. Jornalista e escritora, trabalhou nas reda\u00e7\u00f5es das revistas Carta Capital, Bravo! e Rep\u00fablica, entre outras. Publicou quatro livros de poemas, o mais recente “Exosfera”, pela Editora N\u00f3s, tem mestrado em Writing pela Columbia University e foi editora da revista liter\u00e1ria multimidia americana Rattapallax. \u00c9 corroteirista, com Steven Richter, do longa-metragem “Birds of Neptune” (EUA, 2015) e de mais dois longas em fase de pr\u00e9-produ\u00e7\u00e3o, previstos para 2023.<\/p>\n
Fundador e diretor de desenvolvimento da AIC. Diretor e roteirista dos longas-metragens “Centro de Gravidade” (Brasil, 2011, Mostra Internacional de Cinema de SP, Raindance Film Festival), e de “Birds of Neptune” (EUA, 2015, Slamdance Film Festival, Mostra Internacional de Cinema de S\u00e3o Paulo, pr\u00eamio de Melhor Filme no Arizona Film Festival, entre outros). Tem dois longas-metragens em fase de pr\u00e9-produ\u00e7\u00e3o, previstos para 2023, al\u00e9m de outros projetos em fase desenvolvimento.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
A premia\u00e7\u00e3o da 11\u00aa edi\u00e7\u00e3o do Filmworks Film Festival (FWFF), mostra competitiva de curta-metragem dos alunos da Academia Internacional de Cinema (AIC), acontecer\u00e1 no dia 30 de novembro, no MIS \u2013 Museu da Imagem e do Som, em S\u00e3o Paulo. Ser\u00e3o exibidos 58 filmes, produzidos a partir de 2019. Os vencedores j\u00e1 foram escolhidos pelo …<\/p>\n