O curta \u201cSempre Verei Cores no seu Cinza\u201d, da ex-aluna da Academia Internacional de Cinema (AIC) Anabela Roque, e o longa \u201cBixa Travesty\u201d, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, professor da AIC-SP, foram selecionados para a Mostra Competitiva do 51\u00ba Festival de Bras\u00edlia do Cinema Brasileiro. \u00a0Os filmes foram escolhidos entre 742 habilitados para esta edi\u00e7\u00e3o e ser\u00e3o exibidos entre os dias 14 e 23 de setembro no Cine Bras\u00edlia.<\/p>\n
O document\u00e1rio \u201cSempre Verei Cores no seu Cinza\u201d, Melhor Filme e Melhor Dire\u00e7\u00e3o do Filmwork Film Festival deste ano, aborda a crise na UERJ \u2013 Universidade Estadual do Rio de Janeiro e mostra a atua\u00e7\u00e3o de um grupo de alunos contra a situa\u00e7\u00e3o de abandono da universidade. Dentre as personagens do filme est\u00e1 a estudante de arte Matheusa Passareli, brutalmente assassinada em abril.<\/p>\n
J\u00e1 o longa \u201cBixa Travesty\u201d, que recebeu o Pr\u00eamio Teddy no Festival de Berlim, acompanha a trajet\u00f3ria da artista transg\u00eanero Linn da Quebrada. O filme mostra como a cantora enfrenta o machismo e as diversas formas de transfobia.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
O curta \u201cSempre Verei Cores no seu Cinza\u201d, da ex-aluna da Academia Internacional de Cinema (AIC) Anabela Roque, e o longa \u201cBixa Travesty\u201d, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, professor da AIC-SP, foram selecionados para a Mostra Competitiva do 51\u00ba Festival de Bras\u00edlia do Cinema Brasileiro. \u00a0Os filmes foram escolhidos entre 742 habilitados para esta …<\/p>\n