*Por Katia Kreutz e equipe da Academia Internacional de Cinema – Cr\u00e9dito foto: Alessandra Haro<\/em><\/p>\n
A edi\u00e7\u00e3o \u00e9 a ess\u00eancia da arte cinematogr\u00e1fica. \u00c9 como uma alquimia, uma combina\u00e7\u00e3o das cenas e dos momentos de maior intensidade emocional do filme, \u201ccolados\u201d um ao outro de maneira a fazer sentido, para contar uma hist\u00f3ria e gerar determinadas rea\u00e7\u00f5es no p\u00fablico.<\/p>\n
Nos tempos do cinema anal\u00f3gico, em que os filmes eram gravados em pel\u00edcula, a edi\u00e7\u00e3o era um trabalho manual, muito relacionado \u00e0 colagem, \u00e0 \u201ccostura\u201d de fotogramas. Por isso, a montagem \u00e9 uma das poucas \u00e1reas do fazer cinematogr\u00e1fico em que as mulheres se destacaram na ind\u00fastria desde o in\u00edcio, j\u00e1 que essa n\u00e3o era considerada tanto uma fun\u00e7\u00e3o art\u00edstica como algo artesanal e, por assim dizer, bra\u00e7al.<\/p>\n
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