{"id":11875,"date":"2015-08-03T14:05:11","date_gmt":"2015-08-03T17:05:11","guid":{"rendered":"http:\/\/www.aicinema.com.br\/?p=11875"},"modified":"2015-08-03T14:05:11","modified_gmt":"2015-08-03T17:05:11","slug":"meia-hora-e-as-manchetes-que-viram-manchete-produzido-pelo-professor-felippe-schultz-mussel-estreia-dia-6-de-agosto-nos-cinemas","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.aicinema.com.br\/meia-hora-e-as-manchetes-que-viram-manchete-produzido-pelo-professor-felippe-schultz-mussel-estreia-dia-6-de-agosto-nos-cinemas\/","title":{"rendered":"\u201cMEIA HORA E AS MANCHETES QUE VIRAM MANCHETE\u201d, produzido pelo professor Felippe Schultz Mussel, estreia dia 6 de agosto nos cinemas"},"content":{"rendered":"
<\/a>“Meia Hora e as manchetes que viram manchete”, filme sobre o tabloide que causa sensa\u00e7\u00f5es no jornalismo carioca, produzido pelo professor Felippe Schultz Mussel<\/a>, (que coordenada o curso de document\u00e1rio<\/a> da Academia Internacional de Cinema do Rio de Janeiro) estreia no pr\u00f3ximo dia 6, em S\u00e3o Paulo no Cine Caixa Belas Artes e no Rio, no Esta\u00e7\u00e3o Botafogo, no Cine Joia e no Cine Odeon – Centro Cultural Luiz Severiano Ribeiro, onde \u00e0s 18h30 a sess\u00e3o ser\u00e1 seguida de debate.<\/p>\n Dirigido por Angelo Defanti, o filme coloca em discuss\u00e3o as bem-humoradas manchetes do Jornal Meia Hora e faz o p\u00fablico pensar sobre como as not\u00edcias s\u00e3o concebidas e quais as muitas perspectivas por tr\u00e1s de uma manchete. O diretor conta que o primeiro impulso do filme surgiu como um curta-metragem. \u201cA ideia era fazer um pequeno document\u00e1rio sobre a hist\u00f3ria por tr\u00e1s de algumas capas mais not\u00f3rias. Assim o projeto prosseguiu at\u00e9 ganhar o edital de produ\u00e7\u00e3o da RioFilme, quando aprofundamos a pesquisa e percebemos que havia ali uma discuss\u00e3o muito mais profunda. Era necess\u00e1rio discutir as consequ\u00eancias dessas repercuss\u00f5es e ponderar a validade de certas manchetes. Afinal, o jornalismo, como mediador entre os fatos e o p\u00fablico, presta um desservi\u00e7o ao entregar not\u00edcias com piadas? O fator de isen\u00e7\u00e3o na comunica\u00e7\u00e3o popular pode ser relevado? O p\u00fablico majorit\u00e1rio quer, de fato, sangue, sexo e futebol? Por outro lado, \u00e9 papel dos jornais educar seus leitores? Essa responsabilidade n\u00e3o seria do Estado? Enfim, a discuss\u00e3o n\u00e3o \u00e9 simples e o filme levanta todas estas arestas para que o espectador saia instigado a questionar as mat\u00e9rias e manchetes com as quais se depara todos os dias. N\u00e3o apenas dos jornais populares, mas tamb\u00e9m dos chamados\u00a0quality papers<\/i>\u201d, conta.<\/p>\nOs Festivais e A Produ\u00e7\u00e3o<\/b><\/h4>\n