Academia Internacional de Cinema (AIC)

Professora Lorenna Montenegro selecionada para o corpo votante do Globo de Ouro

Lorenna-MontenegroA roteirista e crítica de cinema paraense, que também atua como jornalista cultural e produtora de conteúdo é uma das votantes internacionais da 81ª edição do Globo de Ouro, que acontece em 7 de janeiro de 2024.

A professora de roteiro da Academia Internacional de Cinema (AIC) já participou do Júri de outros diversos festivais, entre eles Mostra Nacional Sesc de cinema, Festival Internacional de Mulheres, Festival Varilux de Cinema Francês, Mostra de Cinema e Direitos Humanos, Festival Cabíria, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, Festival de Cinema de Gramado e Festival Pan-Amazônico Amazônia Doc.

Há no total 310 votantes na premiação, destes, 215 são votantes internacionais – de outros países que não os EUA e 95 são membros fixos da Hollywood Foreign Press Association (HFPA), a associação de imprensa de Hollywood, responsável pela premiação.

Os festivais anteriores contavam com apenas 9 brasileiros. Para a próxima edição esse número aumentou para 21, entre eles, a professora Lorenna. Juntam-se a ela Barbara Demerov, Camila Henriques, Cecilia Barroso, Daniel Oliveira, Elaine Guerini, Felipe Branco Cruz, Leticia Silva Queiroz, Mariane Morisawa, Pedro González, Renato Henrique Dias Silveira e Suzana Uchôa Itiberê; e, entre os que já compunham o Júri, estão: Ana Maria Bahiana, Daniel Herculano, Enoe Lopes Pontes, Isabel Wittmann, Jânio Nazareth, Kel Gomes, Mario Abbade, Miriam Spritzer e Paoula Abou Jaoude.

Essa expansão reforça a urgência de diversificar as representações: “Eu acho que é uma prova de que a Associação de imprensa estrangeira de Hollywood realmente está democratizando o acesso à votação e abrindo espaço para a pluralidade de vozes. Acho muito significativo ter duas críticas da região norte do Brasil, com outros repertórios e experiências entre os 16 novos votantes, já que a maioria são pessoas da região sudeste.”, afirma Lorenna.

A professora espera ter a oportunidade de assistir a filmes das cinematografias mais diversas possíveis, inclusive, produções brasileiras e de países pan-amazônicos. “Que eu possa ajudar a fazer a diferença na premiação, que desde 2021 vem passando por mudanças visíveis que refletem a dinâmica de um mercado cinematográfico pós pandemia, que precisa ser diferente e se comunicar eficazmente com o público”, conta.

*Fotos Divulgação 

 

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