“É uma sensualidade invasiva, que morde, que come pedaços das pessoas”, comenta o fotógrafo e artista plástico Miguel Rio Branco a respeito da tônica da obra de Maria. Para Paulo Herkenhoff, trata-se da escultura mais radical feita no Brasil na primeira metade do século XX.
Em paralelo, “MARIA – Não Esqueça Que Eu Venho Dos Trópicos” resgata a vida da artista como esposa do diplomata Carlos Martins, embaixador do Brasil em vários países, inclusive os Estados Unidos, durante a 2ª Guerra Mundial e sua profunda ligação com Marcel Duchamp.
“MARIA – Não Esqueça que Eu Venho dos Trópicos” tem participação de Malu Mader como entrevistadora.