O bate-papo entre os atores, alunos e convidados girou em torno das produções brasileiras, das diferenças entre atuar e escrever para cinema e televisão e principalmente na paixão de atuar e trabalhar com audiovisual. “Roteiros, por exemplo, parecem uma partitura, eles são músicas. Quando o filme começa, você precisa entra na sinfonia. O ator precisa pensar no filme como obra de arte, para fazer parte da obra, para não virar uma marionete”, fala Leo Medeiros. E Djin finaliza, “o bom ator é o ator-criador, aquele que sabe ouvir, sabe trocar e sabe compor o personagem com arte”.
*Foto Gustavo Lourenço