A 6ª edição do Festival Internacional de Cinema da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás – DIGO, que conta com o apoio da Academia Internacional de Cinema, acontece de 3 a 9 de junho em formato online. O evento é pioneiro no Centro-Oeste sobre o tema LGBTI+ e tem o objetivo de estimular e promover a conscientização do público em relação aos direitos humanos e a inclusão.
Este ano O DIGO recebeu 612 filmes para avaliação, sendo São Paulo o estado com maior percentual de filmes inscritos com 19,3%, seguido do Rio de Janeiro com 9,6%; além da Espanha, com 2,5% dos filmes estrangeiros, seguido por filmes dos EUA com 1,8%.
Foram recebidos filmes da Finlândia, Istambul, Irã, Holanda, Bélgica, Israel, da Áustria, Peru, Colômbia, México, Argentina, Chile, Estônia, Itália, Reino Unido, Canadá e Cuba. No total, 26,3% dos filmes enviados foram dirigidos por mulheres.
“Realizar mais uma edição do DIGO está sendo um desafio, em meio ao caos que estamos vivendo tanto político, social e humanitário. Compreendemos a necessidade de levar arte e alento para as pessoas”, explicou o diretor do festival Cristiano Sousa.
Programação
Além da mostra convencional, o DIGO irá exibir mostras especiais, como a “Mulher LGBTI+ no Cinema”, apenas com produções dirigidas por mulheres LGBTI+. Dessa maneira, concorrem a um troféu e a uma bolsa integral no curso Produção Online da Academia Internacional de Cinema. Além disso, acontece também a mostra “A pandemia é política”, que é direcionada a questões sociais e políticas vividas neste momento e a mostra paralela “Open Reel”, composta por filmes premiados da distribuidora internacional.
A programação completa do DIGO está disponível no site do evento.